O personagem retratado em “Mário e o Mágico” é um inquietante hipnotizador de feira. Ele exerce sobre seu pequeno público um poder comparável ao dos ditadores sobre as massas. Esta novela que narra as férias de uma família à Itália de Mussolini, parecia ser uma sátira ao fascismo. Entretanto, ela é sobretudo uma interrogação sobre a natureza da vontade e sobre os limites da liberdade individual. Extremamente atual, o texto coloca em xeque tudo aquilo que vimos praticamos na democracia! Vale muito a leitura, vale mesmo é a "bondade" do autor em dividir sua genialidade!
post Edynho Saez
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e ai gostou? Como assim?