Imprensa italiana é criticada por abordagem da morte de italiano no acidente áereo de Madri - Redação Portal IMPRENSA.
A associação italiana de defesa dos direitos humanos Certos Direitos criticou a imprensa italiana por não reconhecer a morte de homossexual no acidente aéreo em Madri, na última quarta-feira (20). Domenico Riso, que estava junto ao seu companheiro e o menino que vivia com eles em Paris, foi o único italiano vítima da catástrofe
O secretário da associação, Sergio Rovasio, classificou a morte de Domenico como uma "dupla tragédia", devido à abordagem da mídia sobre sua opção sexual. "A tragédia humana de Domenico Riso é dupla. Ninguém na Itália, nem mesmo a mídia, com exceção do jornal Corriere della Sera, reconheceu sua morte. É o fim de uma família. Um fim trágico, como é o de toda a família que morre, que não existe mais por causa de um grave acidente", afirmou.
Rovasio afirmou à agência ANSA que falar desse tipo de família, mesmo que haja uma criança envolvida, é tabu no país. "Se na Itália não reconhece nenhum direito a esse tipo de família, por que seria necessário reconhecer sua existência quando morre uma?
Viva a Itália que vive na hipocrisia, onde ainda que haja uma família esta não deva existir, nem viva nem morta, e sem merecer nem mesmo uma missa", declarou ironicamente.
Postado por BERNARDO GUIMARÃES DESIGNER em seu blog: utilitarioflex.blogspot.com
A associação italiana de defesa dos direitos humanos Certos Direitos criticou a imprensa italiana por não reconhecer a morte de homossexual no acidente aéreo em Madri, na última quarta-feira (20). Domenico Riso, que estava junto ao seu companheiro e o menino que vivia com eles em Paris, foi o único italiano vítima da catástrofe
O secretário da associação, Sergio Rovasio, classificou a morte de Domenico como uma "dupla tragédia", devido à abordagem da mídia sobre sua opção sexual. "A tragédia humana de Domenico Riso é dupla. Ninguém na Itália, nem mesmo a mídia, com exceção do jornal Corriere della Sera, reconheceu sua morte. É o fim de uma família. Um fim trágico, como é o de toda a família que morre, que não existe mais por causa de um grave acidente", afirmou.
Rovasio afirmou à agência ANSA que falar desse tipo de família, mesmo que haja uma criança envolvida, é tabu no país. "Se na Itália não reconhece nenhum direito a esse tipo de família, por que seria necessário reconhecer sua existência quando morre uma?
Viva a Itália que vive na hipocrisia, onde ainda que haja uma família esta não deva existir, nem viva nem morta, e sem merecer nem mesmo uma missa", declarou ironicamente.
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Visto isso entende-se o porque da mediocridade das palavras do Papa: "O pontífice disse que Espanha tem de "conservar os valores morais e culturais, assim como as suas raízes cristãs", com relação a abertura e o elevado número de casamentos homossexuais realizados no país.
Mais uma vez a Igreja Católica mostra a que veio!
post Edynho Saez
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e ai gostou? Como assim?